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Visão é fácil Cuidar da sua.
Ceratocone um mal silencioso e desconhecido
Pais devem cuidar da Visão de seus filhos no Verão
Lentes de Contato podem causar Cegueira
Cuidado com as Lentes de Contato sem Grau.
Porque não se pode Dormir com lentes de Contato..
Bolsas em volta dos Olhos podem ser diagnóstico para possível ataque cardíaco
Glaucoma. Dicas que ajudam tanto na prevencao quanto depois da cirurgia
Ato Médico é um retrocesso para avanço da Medicina
Cresce a fila de transplante de cornea
Regulamentação da profissão de optometrista causa polêmica no Senado
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Regulamentação da profissão de optometrista causa polêmica no Senado
Optometristas e oftalmologistas participaram, nesta quarta-feira (13), de um debate polêmico...
15/7/2011 - 08:03
15/7/2011 - 08:03
Optometristas e oftalmologistas participaram, nesta quarta-feira (13), de um debate polêmico na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, presidida pelo senador Jayme Campos (DEM-MT).
A audiência pública serviu para subsidiar a votação do projeto (PLS 234/10), em análise na CAS, o qual regulamenta a profissão de optometrista. De autoria do ex-senador Sérgio Zambiasi, a proposta define como optometrista o "profissional com graduação universitária em Optometria, que atua em pesquisa, promoção, prevenção, avaliação e reabilitação na área da saúde visual". Pelo projeto, os atuais técnicos em Optometria terão o prazo máximo de oito anos, após a publicação da lei, para concluir a graduação na área.
O relator do projeto na CAS, senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) disse que vai avaliar "um por um" os argumentos apresentados na audiência antes de decidir sobre seu parecer.
Os médicos oftalmologistas não apóiam a regulamentação da profissão, por considerarem que os optometristas não estão capacitados para atender com qualidade os pacientes com problemas de visão. "A criação da profissão de optometrista é um desserviço ao Brasil", disse o presidente do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Paulo Augusto Mello, ao abrir o debate.
Patrícia Werner, professora do Curso de Optometria da Universidade de Contestado (UNC) em Santa Catarina, argumentou que o ministério da Educação (MEC) reconhece a profissão, pois há vários cursos de formação na Brasil autorizados pelo MEC. "Estudamos para atuar na prevenção e na saúde visual", explicou a professora, ao lembrar que o atendimento existe há 14 anos no país e 40% dos casos são encaminhados a médicos oftalmologistas.
Representando a presidência do Conselho Federal de Medicina (CFM), o médico Marcos Ávila denunciou a chamada venda casada: "O médico prescreve e o óptico avia e nenhum entra no campo do outro. A oftalmologia é um orgulho do povo brasileiro e deve ser preservado como está", disse na CAS. "A saúde não é prerrogativa de nenhuma profissão", discordou o vice-presidente do Conselho Brasileiro de Óptica e Optometria, Ricardo Bretas.
Diante do impasse, vários senadores se posicionaram e muitos não concordam com a regulamentação da profissão, como o senador e médico Paulo Davim (PV-RN), que considera a formação do optometrista não é suficiente para garantir qualidade no atendimento. "Não levaria meu filho a um optometrista, pois um profissional tem que ser bem qualificado", defendeu.
Já o senador Casildo Maldaner (PMDB-SC) argumentou que o reconhecimento pelo MEC é um sinal de que a profissão pode ser regulamentada e lembrou a importância da prevenção, feita pelos optometristas.
A senadora Vanessa Grazziotin (PC do B/AM) contestou o argumento de que há falta de médicos no Brasil. "Não é com os optometristas que vamos resolver o problema da falta de oftalmologistas. Este é um problema social", ressaltou, ao comentar a divulgação das estatísticas que mostram a proporção de um oftalmologista no Brasil para atender milhares de pacientes. A maioria dos médicos está concentrada nos grandes centros urbanos.
A audiência pública serviu para subsidiar a votação do projeto (PLS 234/10), em análise na CAS, o qual regulamenta a profissão de optometrista. De autoria do ex-senador Sérgio Zambiasi, a proposta define como optometrista o "profissional com graduação universitária em Optometria, que atua em pesquisa, promoção, prevenção, avaliação e reabilitação na área da saúde visual". Pelo projeto, os atuais técnicos em Optometria terão o prazo máximo de oito anos, após a publicação da lei, para concluir a graduação na área.
O relator do projeto na CAS, senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) disse que vai avaliar "um por um" os argumentos apresentados na audiência antes de decidir sobre seu parecer.
Os médicos oftalmologistas não apóiam a regulamentação da profissão, por considerarem que os optometristas não estão capacitados para atender com qualidade os pacientes com problemas de visão. "A criação da profissão de optometrista é um desserviço ao Brasil", disse o presidente do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Paulo Augusto Mello, ao abrir o debate.
Patrícia Werner, professora do Curso de Optometria da Universidade de Contestado (UNC) em Santa Catarina, argumentou que o ministério da Educação (MEC) reconhece a profissão, pois há vários cursos de formação na Brasil autorizados pelo MEC. "Estudamos para atuar na prevenção e na saúde visual", explicou a professora, ao lembrar que o atendimento existe há 14 anos no país e 40% dos casos são encaminhados a médicos oftalmologistas.
Representando a presidência do Conselho Federal de Medicina (CFM), o médico Marcos Ávila denunciou a chamada venda casada: "O médico prescreve e o óptico avia e nenhum entra no campo do outro. A oftalmologia é um orgulho do povo brasileiro e deve ser preservado como está", disse na CAS. "A saúde não é prerrogativa de nenhuma profissão", discordou o vice-presidente do Conselho Brasileiro de Óptica e Optometria, Ricardo Bretas.
Diante do impasse, vários senadores se posicionaram e muitos não concordam com a regulamentação da profissão, como o senador e médico Paulo Davim (PV-RN), que considera a formação do optometrista não é suficiente para garantir qualidade no atendimento. "Não levaria meu filho a um optometrista, pois um profissional tem que ser bem qualificado", defendeu.
Já o senador Casildo Maldaner (PMDB-SC) argumentou que o reconhecimento pelo MEC é um sinal de que a profissão pode ser regulamentada e lembrou a importância da prevenção, feita pelos optometristas.
A senadora Vanessa Grazziotin (PC do B/AM) contestou o argumento de que há falta de médicos no Brasil. "Não é com os optometristas que vamos resolver o problema da falta de oftalmologistas. Este é um problema social", ressaltou, ao comentar a divulgação das estatísticas que mostram a proporção de um oftalmologista no Brasil para atender milhares de pacientes. A maioria dos médicos está concentrada nos grandes centros urbanos.
Fonte: www.odocumento.com.br
Vista cansada, um futuro quase unânime
Em 11.04.11 às 12:17
O que sabemos sobre “vista cansada” além do fato de que, bem ou mal, todos caminhamos para esse futuro? Também conhecida como presbiopia, a “vista cansada” é a progressiva incapacidade do olho humano de focalizar imagens de perto. Algumas pessoas já começam a sentir os sintomas após os 30 anos. Cedo, né? E outros, um pouco mais tarde, lá para os 45 anos.
A medicina reconhece como sintomas principais o: cansaço visual com a leitura e necessidade de maior iluminação para ver objetos e letras pequenas. Há ainda a necessidade de afastar objetos para enxergá-los melhor. Dor de cabeça relacionada ao esforço visual e aumento da sonolência com a leitura prolongada também podem ocorrer. Uma boa medida, mas não oficial, para saber se está com vista cansada é conseguir ou não cortar suas próprias unhas sem maiores dificuldades.
O diagnóstico é simples. Com queixas normais descritas acima, o oftalmologista consegue saber que o paciente é portador de presbiopia.
A capacidade visual para perto, então, é testada com uma tabela específica chamada tabela de Jaegger. O paciente présbita não consegue ler as letras pequenas da tabela na distância padrão.
Portanto algum desses sintomas, não deixe de procurar o seu médico e fazer um exame clínico. Apesar de incômodo, a “vista cansada” é fácil de corrigir. Confira!
Fonte: Portal da Oftalmologia
Olhos que aparecem brancos em fotos precisam de cuidados médicos
Os pontos vermelhos que aparecem em olhos em fotografias podem parecer estranhos, mas não significam que há algo errado.
11/3/2011 - 08:20
Os pontos vermelhos que aparecem em olhos em fotografias podem parecer estranhos, mas não significam que há algo errado. O problema é quando os pontos são brancos.
Quando a pupila aparece branca ou iridescente (refletindo cores do arco-íris) em fotografias é porque pode haver uma ausência de sangue na retina, problema que deve receber cuidados médicos imediatamente.
O Dr. Nick Hogan, oftalmologista no centro médico em Dallas (EUA) da Universidade de Texas, explica o problema. "O reflexo vermelho que aparece nos olhos das pessoas é causado por um reflexo da retina. Ele aparece vermelho por causa do sangue, e isso é normal".
A pupila aparece branca em fotos quando algo bloqueia o reflexo vermelho. "A ausência de sangue na retina teria que ser extrema para reduzir o reflexo vermelho e isso seria suficiente para matar a retina".
ANVISA PROIBE VENDA DE ÓCULOS EM FARMÁCIAS
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